Este poema de António Patrício (1878 - 1930) é o escolhido para o dia de hoje: é uma mistura curiosa de ternura, nostalgia, calor e erotismo. Entre a recordação e o hino.
É também dedicado à Margarida. Com quem tanto tenho a festejar, entre a recordação e o hino.
30 de Janeiro de 2013
Nuno Meireles
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